

Moradores e Sitiantes das comunidades do Sítio, Custódio, Camias, Torres, Fernandes, Capoeirão, Bexiga e demais transeuntes das estradas que dão acesso a essas localidades, convidam para conhecer a “Estrada Boi Levar”.
É um projeto único e exclusivo da “Cidade do Bem Viver”, construído ao longo dos anos pelo descaso da administração municipal, que vem, com o passar dos anos, sem lhe dar manutenção, “Consolidando suas Conquistas”, adquirindo bueiros entupidos e mata burros remendados groseiramente com pedaços de madeira e amarrados com arame, excesso de buracos e enormes crateras. Em determinados locais possui tráfego de difícil acesso e perigoso. Se trafegar de carro, o veículo pode ter peças quebradas, pneus rasgados e ficar constantemente na oficina mecânica, porém, se trafegar a pé, corre-se o risco de cair em uma das crateras e lesar algum membro do corpo.
“Estrada Boi Levar” não precisa ser aprovado pela Câmara Municipal e nem ter empréstimo do BDMG, os descasos das autoridades e a falta de vontade política por si só já o constitui.
“Estrada Boi Levar” cuidado para não se acidentar.
Este projeto "único e exclusivo da Cidade do Bem Viver" é um clássico exemplo do que é feito com o erário disponível para tais "obras".
ResponderExcluirÉ lamentável que nosso "querido e estimável" Odorico não trate de forma igualitária os cidadãos desta cidade.
O "estimável" prefeito não investe nos "cantões" da cidade mas quer que seja aprovado milhões para a construção de um "Boullevard"!
Sinceramente, não sei aonde ele quer chegar...
Érico,
ResponderExcluirmuito interessante o seu comentário a respeito do descuidado da administração municipal para com os nossos milhares de quilômetros de estradas vicinais.
Faltou mencionar aquele decreto municipal ainda no primeiro ano do mandato do prefeito Jão, de Agosto de 2005, codenominado pelo Zanon de Decreto Nostradamus, em que se antevia catástrofres pluviais em Itabira e com isto ele pode emitir a ordem de serviço no total de R$11 milhões (se estiver errado alguém, por favor, me corrija) com a Santa Fé sem concorrência pública para os possíveis serviços.