A Infraero preparava a licitação das obras de reforma e ampliação do Aeroporto Internacional de Confins, como forma de ofertar melhor estrutura para a Copa do Mundo 2014. Na pressa, ela havia avaliado a reforma em R$ 294,75 milhões, prevendo um BDI (Benefício de Despesas Indiretas) na ordem de 23,35%, considerado bem acima do recomendado pelo TCU, de 13,04%.
Após a intervenção do TCU, o valor orçado caiu para R$ 237,8 milhões, resultando numa economia de 57 milhões, suficientes para a construção de mais de 1.100 casas populares.
Fonte: Estado de Minas, 18/03/2011.
É mesmo... Lembro que o irmão do Lula, bem no início do seu governo, foi pego em ações ilegais. Depois teve o caso do Genro do Presidente que tbm foi pego com irregularidades e o mais recente caso: ERENICE GUERRA E A CORRUPÇÃO NA CASA CIVIL! Ahhh, teve tbm os Mensalões onde Zé Dirceu e Palocci ( braços direitos de Lula) foram indiciados. Ufa... Mas quantas verdades...E olha que só pontuei por alto. rsrs
ResponderExcluirPois é, Anônimo.
ResponderExcluirNão sei se entendeu direito, talvez por afobação ou por preconceito político: a licitação em questão não foi realizada ainda. Será publicada até o dia 23 próximo.
A intervenção do TCU foi proativa, comprovando a necessária independência e lisura entre os ministérios e órgãos fiscalizadores. Novos tempos e sinais concretos de progresso na história administrativa do Brasil. Temos que reconhecer.
Há, ainda, muitas outras por corrigir, neste emaranhado e viciado mundo político brasileiro.
Uma delas, que passou sob as mãos do Hélio Costa-PMDB, ex-ministro das Comunicações no governo Lula, sem solução até agora e que passou para as mãos do Paulo Bernardo-PT, é a venda casada para acesso à banda larga, condicionada à telefonia fixa. Tanto o código de defesa do consumidor, quanto a Resolução da Anatel nº 272/2001 proíbem tal prática adotada pelas operadoras.
A Telemar/Oi continua, descaradamente, insistindo na venda casada de acesso a dados (internet) e de telefonia fixa. Antes, a Oi exigia que os clientes tivessem linha fixa com eles, para, depois, analisarem se forneceriam ou não a banda larga. O MPF/MG (Ministério Público Federal em Minas Gerais) ajuizou ações contra a CTBC no final do ano passado e reconhece a reincidência do descumprimento. Eu mesmo denunciei isso várias vezes na Anatel, órgão fiscalizador do Minicom, que não resolveu. Depois, mais "esperta", a Oi passou a cobrar bem mais caro para os clientes que quisessem só a banda larga, forçando indiretamente a aquisição da linha. Sem multas pesadas impostas pela Anatel, essa e outras práticas ilegais não serão resolvidas. A Oi, pelo que se fala, tem como sócio o Lulinha. Será por isso que a Anatel não a obriga a cumprir com a Lei e com as normas?