EDITORIAL
Sempre quando tomamos conhecimento de ataques, principalmente aqueles contra familiares ou ambientes profissionais de quem cruza-lhes os caminhos, inclusive contra a Igreja, como forma de tentativa de intimidação e/ou coação, feitos nas redes sociais, ou na imprensa pit-bull banguela, ou chapa-branca, que já foi ou é patrocinada, direta ou indiretamente, pelas "gestões" do Neidson Freitas, Ronaldo Magalhães e/ou João Izael, via "assessoria" do Fernando Silva e intermediados pela empresa do senhor Perón Colombo, pagos com fartos recursos públicos, com benesses exclusivas de acordos sujos, somadas às manobras e maquinações do Cácio Guerra, mais motivados ficamos nos nossos objetivos.
Afinal, qual seria a razão dessa "imprensa" de tentar denegrir os potenciais adversários políticos, por meio da baixaria e assassinatos de reputação?
Quanto receberam em anúncios oficiais, da Câmara e da Prefeitura nestes últimos 11 anos?
Quais outras regalias e benesses essas figurinhas carimbadas, manjadas e sem crédito se lambuzaram?
Por que este grupo político insiste tanto em patrocinar e manter órgãos de mídia, "especialistas" nestes tipos de ataques pessoais, nestas execrações e baixarias?
O que tanto temem? Perder o sabido transitório poder, ou perder tudo que se fartaram, ou os recursos que desviaram duvidosamente?
Na tarde e noite de sábado, um membro do Facebook, identificado como Filipe Rachid, bem que tentou vender que 4 entre 5 pessoas são eleitores do Ronaldo Magalhães e defender que o ex-prefeito é excelente administrador, seguidos de ataques às reputações do Reginaldo Calixto e Damon de Sena, no grupo de discussões "Opinião de Itabirano". Prontamente, foi rechaçado por dezenas de participantes, das mais diversas orientações e opiniões políticas. Um verdadeiro massacre com mais de 160 comentários repudiando o ex-prefeito e a conduta do seu defensor. Chamaram a atenção o elevado nível de discussão dos defensores da ética e as prontas justificativas do porquê não quererem o Ronaldo, cujo nome carrega um sem fim de denúncias de pagamentos de obras não realizadas e de sujas manobras políticas. Salvo se o Filipe não é uma vítima de hackers defensores do grupão, muito provavelmente e se tiver o mínimo de bom senso, não retornará com tais abordagens (clique aqui para ver).
Lutamos por uma Itabira mais justa, livre da corrupção e livre dos apadrinhamentos.
Lutamos pelo nosso direito de ver todos nossos conterrâneos bem assistidos e com iguais direitos de atendimento, de respeito, de participação e de acesso à todos bens públicos.
Lutamos por ofertar acesso à informação real, não mascarada pela imprensa chapa-branca e para contradizer o que a imprensa pit-bull banguela insiste, sem sucesso e sem crédito, de tentar enganar e maldizer.
Lutamos para rever nossa terra de volta ao desenvolvimento sustentável, justo e humanizado.
Sabemos cobrar o que nos é de direito e seguiremos contundentes e firmes nestes propósitos.
Não atacamos familiares de ninguém, porque nada têm a ver com nossas opiniões, muito menos com os sujos atos dos seus, mesmo que muitas pegas e sujeiras sejam deixadas; sendo todos do nosso conhecimento.
Não vinculamos as aberrações pessoais deles à vida profissional ou privada.
Não questionamos opções ou orientações sexuais de quem quer que seja, porque respeitamos os direitos fundamentais da livre escolha de cada um.
Doa a quem doer, o fracasso dos maus intencionados políticos espera calmo e frio, para cobrar-lhes de todos os males fizeram, a todo nosso povo e a todas nossas famílias. Fracasso este que, em grande parte, já se descortina, como última oportunidade de redenção e que não conseguem enxergar, cegos pela ambição exarcerbada. Portanto, reconhecemos que, a Justiça maior, nem precisará sair de nossas mãos. Podem estar certos e nós temos absoluta convicção disso.
Quanto mais maquinarem, quanto mais atacarem levianamente, mais se afundarão neste mar de lama que construíram.
Quanto mais maquinarem, quanto mais atacarem levianamente, mais se afundarão neste mar de lama que construíram.
Não tardará o dia que saudaremos: Já vão tarde!
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