Quando a gente se depara com servidores públicos, principalmente os de altos escalões, passarem a trolar nas redes sociais, contra aqueles outros que se opõem aos seus interesses e ideias, certificamos, com tristeza, que falta ainda preparo para os exercícios das funções. Mas nada que impeça ou que não aprendam. Para ajudar, esclarecemos nossas formas de atuação, caso não tenham entendido ainda nossa forma de contribuição:
Regra #1: Não nos vendemos. Nossas opiniões não têm preço e nem comercializamos espaços publicitários neste blogue coletivo. No caso de minha empresa, estamos plenamente aptos a atender qualquer cliente, de qualquer partido, com igual comprometimento com a qualidade, pontualidade e seriedade; tanto é que atendemos, nos 20 anos de atuação, a vários partidos e diversas lideranças políticas, com igual comprometimento e garantias de bons resultados. Ainda da parte da minha empresa, posso garantir, a toda prova, sob testemunhas de nossos clientes, que enquanto temos contratos vigentes, não abandonamos o cliente e nem mudamos de lado, de forma alguma, por nenhum valor ou pressão, salvo se for da vontade do cliente, que sempre respeitamos.
Regra #2: Nossas opiniões pessoais e ideologias não têm qualquer ligação com os serviços prestados ou mercadorias comercializadas, por nenhum de nós, cujos negócios não têm distinções partidárias, políticas ou ideológicas. Tanto é que, só para o político que defendem, já postamos mais de 30 artigos, espontaneamente, neste blogue (fora as defesas nas redes sociais), sem qualquer vínculo comercial ajustado e sem qualquer outra forma de gratificação pré-negociada, ou até mesmo um "muito obrigado!". Elogios e críticas são feitos sempre espontaneamente, quando merecido.
Regra #3: Nunca oferecemos exclusividade para quem quer que seja. Nem de opiniões, nem de negócios particulares. No caso de minha empresa, assim como nunca pedimos que fosse a única a ser contratada (até porque não teria amparo legal), em regime de exclusividade, não oferecemos igual contrapartida. O que não quer dizer, entretanto, que aceitemos atender a dois ou mais clientes adversários políticos ou concorrentes concomitantemente (ao mesmo tempo), de forma a gerar conflito de interesses num mesmo tempo e mercado.
Regra #4: Ficaremos sempre de olho nos exercícios das suas funções públicas, doa a quem doer, com ou sem trolagem, embora entendemos que, também, podemos errar e que, sendo o caso, estaremos sempre prontos para reparações espontâneas e as devidas correções. Afinal, nenhum de nós é dono da verdade.
Regra #5: A parte que se sentir prejudicada, cabe reparações por danos morais. Portanto, todos devemos ter mais zelo, sem nos esquecer do respeito mútuo, como profissionais, colegas e cidadãos que somos.
Entendo ser normal que se incomodem com as opiniões contrárias, mas o mais correto seria que se pautassem pelo equilíbrio e se escorassem nas capacidades funcionais necessárias aos cargos. Daí, o mais pertinente, na minha modesta e mais experiente opinião, seria entrarem no debate, expor, discutir e convencer-nos do que defendem. De nossa parte, estamos abertos a ouvir, voltar atrás nas opiniões comprovadamente errôneas e até a acolher alguns nomes como autores voluntários, das instituições citadas que se sintam lesadas.
Fica o convite, ou desafio, como queiram.
É isso aí.
Como já dizia Voltaire: "O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis".
ResponderExcluirEm pleno 3o milênio, anos depois da ditadura, ainda tem gente capaz de ameaçar a liberdade de pensamento e expressão???
ResponderExcluirDiga aí quem é o infeliz, Fernandinho???