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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

RETRATOS DO PASSADO RECENTE - I

(São Gonçalo do Rio Abaixo)

Nesta semana, publicarei aqui algumas fotos interessantes, pertencentes ao arquivo da minha empresa (HS-Pro), para recordarmos como era São Gonçalo do Rio Abaixo, na década passada.

Nesta primeira seleção, duas vistas panorâmicas da Igreja Matriz, bairro Santana e Fonte do Mato, antes da construção da Escola de Tempo Integral e da Avenida Central. Foram registradas no dia 30 de março de 2006.



Um comentário:

  1. Verdade em quase tudo, caros leitores.

    Como tive a sorte de acompanhar e registrar com detalhes os dois últimos mandatos, não há como negar a expressiva evolução, garantida após a vinda dos royalties da Vale, que, diga-se de passagem, vinham sendo muito bem empregados.

    O que se percebe, claramente, se conferir meu arquivo, que está à disposição, o governo Nozinho manteve um bom padrão de crescimento contínuo até 2010, quando chegou ao ápice. Desde então, passamos a perceber quedas de ritmos e de propósitos.

    O de ritmo é compreensível, face à desgastante rotina que demanda ao cargo. Na ausência de um vice-prefeito (falecido de lá para cá), somado aos fatos de Nozinho ter perfil mais centralizador e das denúncias na Câmara, todas as responsabilidades recaíram sobre o colo do Nozinho, fazendo com que ele tivesse que se manter no comando o tempo todo, sem descanso. Todos sabemos o quanto é exigido ao cargo de prefeito. Sobretudo, com os excessos de demandas e por não ter com quem dividir.

    Já com relação à perda de propósitos, felizmente, não ocorreu em todas as pastas e projetos. Mas algumas principais, além do próprio pré-candidato à sucessão, preferiram adotar linhas muito mais políticas, do que técnicas, perdendo, sobremaneira, o equilíbrio original, que fazia a orquestra tocar sem desafinar. Daí, para derivar para a arrogância, prepotência e abusos de poderes foi um pulo. Não há como negar, diante dos depoimentos, testemunhas e fatos constantes nos processos e, daqui uns dias, estarão à disposição. A população sentiu isso na pele e não há como tapar o sol com peneira. Como consequência, a rejeição aumentada, as reações da população nas urnas e no protesto, que só não aconteceram mais, porque a coordenação de campanha do Buzica não apoiou nem a primeira e pediu que não fizessem mais, temendo perda de controle, danos às pessoas, bens públicos e privados. Ou seja, haviam granadas sem pinos por todos os lados.

    Assim sendo, caro Anônimo (o último), considero muito pertinente mantermos um alinhamento no propósito da paz e da fraternidade. Só que ela só vai se confirmar, se o lado que errou primeiro, reconhecer e se dispor a corrigir os focos e os tratos, perdidos durante tempestuosa sucessão. Sem bicos feios, sem hipocrisias e sem discursos falsos de bons samaritanos.

    Saudações e abraços de paz em todos.

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