A manchete do Diário de Itabira de hoje, exposta no título desta nota, indica que, após as inúmeras reclamações dos servidores que fizeram greve, entre os meses de abril e maio deste ano, o governo itabirano poderá voltar atrás nos descontos dos dias não trabalhados, encarados pela categoria como retaliação, conforme comentários postados no nosso blogue.
Inicialmente, o governo municipal registrou nos contracheques deles as faltas como "não justificadas" e ainda descontou os dias não trabalhados. Mas, diante desse outro mal-estar e depois que o presidente do Sintsepmi, José da Penha voltou a se encontrar com o João Mário de Brito, Secretário de Administração, ao que parece, a medida será revista. João Mário classificou como "erro de compilação".
Este é um dos primeiros sinais de que o governo percebeu que, se não recuar e corrigir seus erros, não terá mais respaldo da sociedade.
Este é um dos primeiros sinais de que o governo percebeu que, se não recuar e corrigir seus erros, não terá mais respaldo da sociedade.
o Fernando desculpa te adimiro muito mais vc defender o padre e me atacar vai se fuder o padre nao é padre marcio de freitas e sim Marcio Soares voçe é o bom vai la e grava com ele e esclareçe a sociedade ok
ResponderExcluirCaro Cosme,
ResponderExcluirRealmente, nós nunca tivemos qualquer embate antes e isso deveria ser preservado. Perdôe-me pelo excesso ou precipitação, quanto a ataques seus contra minha pessoa, que, ao que me consta, não ocorreu desferido por você.
Agi desta forma (por desabafo) porque percebi uma série de outros ataques contra a imprensa séria, usualmente patrocinados pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Itabira, como tem feito na cidade na última década. Luiz Zanon (e demais membros sérios da imprensa), atacado pelo jornal atribuído à sua autoria, merece todo o nosso respeito, pelo serviço que presta à sociedade itabirana.
Imprensa e política devem caminhar lado a lado, mas de forma independente. Acima de ambas, a ética, a educação e os bons costumes.
Nossas opiniões podem divergir, mas quais sejam elas, devem ser respeitadas mutuamente. Nenhum de nós é dono da verdade e estamos passíveis de erros. Insistir no erro é que é tolice e infantilidade.
Por isso, mais uma vez, peço perdão pelo excesso, corrijo o nome do Padre, mas não retiro minha defesa e solidariedade ao Padre Márcio Soares. É minha opinião, sinto muito.
At.