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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Por um acaso, sou itabirano!

Apesar de os meus queridos pais não serem itabiranos, esta cidade de Itabira foi formada por seus antepassados; por ocupação e politicamente.
Nasci aqui, digo isto com muito orgulho e gratifico-me, pois são tantos os motivos para tal.

Em minhas reflexões cotidianas, há alguns aspectos quem merecem reflexões mais acuradas e um senso crítico mais apurado para deteminados casos. Um fato relevante que destaco, que vem ocorrendo em nossa Itabira é que desde os tempos do Li Guerra, tenho observado que todos os prefeitos têm sido de Santa Maria de Itabira e do Suaçuí, sendo que os recebemos de braços abertos, trantando a todos os forasteiros como se fossem nossos conterrâneos, sem distinção.

Como já escrevi anteriormente em minha coluna no LesteMais e volto a frisar aqui que desde o governo Jackson, foi instalada a ditadura em nossa Itabira, por meio de "cala bocas" ou comprando espaço nos jornais "chapa branca", que por aqui afloram às dezenas.

Para que se mantenha esses informativos mensais na linha, o custo anual aos cofres públicos gira em torno de R$1,6 milhão, situação financeira esta que vem sendo mantida desde o segundo ano do mandato do Ronaldo Magalhães.

O que temos visto, lido, ouvido é que o atual secretário de Comunicação de Itabira, Fernando Silva, utilizando de seu poder de distribuição destas verbas por meio dos anúncios acaba influenciando esses órgãos para a promoção da Administração Pública, além de distribuir textos próprios nestes vários órgãos de comunicação.

Ouropreetano de origem, ao chegar em nosso município na década de 70, fartou-se com nossas amizades, fruto do tempo em que prestava serviços à Cia Vale do Rio Doce, enveredou-se pelo mundo da política, participou de diversas manifestações a favor do desenvolvimento de nosso município, defendeu a imprensa livre, e com o passar do tempo adquiriu espaço e confiança.

Mais tarde everedou-se pelo universo da imprensa, tornando-se colaborador e colunistas de vários órgãos de imprensa.

Hoje, já envolvido com os poderes estabelecidos no município, tornando-se o "todo poderoso da comunicação" destes governos e como o seu texto é bem conhecido, temos assistido-o achincalhando em suas crônicas, assinadas ou não, alguns dos nossos jornalistas, que não por mero acaso são itabiranos, com pilhérias e aviltamento do "ser" para se manter em voga nas barras do poder local.

É a própria síntese do facismo. Não há informação das atividades fins da prefeitura municipal de Itabira, o cerceamento é taxativo contra aqueles jornais que não vivem dos recursos públicos de nossa cidade e ele estando como secretário municipal, se apropria do cargo público e chega ao cúmulo de não receber as pessoas, as solicitações de informações nunca são respondidas e quando se dá a responder a algum questionamento inserido em alguma publicação jornalística ele a faz por meio de ataques pessoais despropositados e se esquecendo de manter e mesmo abrir o diálogo com todos nós itabiranos, de nascença ou chegança, em bom nível.

O pior de tudo isto é termos de ficar lendo os achincalhamentos dos opositores à atual administração e, mais grave ainda, com a troca dos anúncios que são pagos com recursos do orçamento público municipal como meio de favor pessoal.

2 comentários:

  1. Beleza Mauro... somos tão pacatos que forasteiros ou bandoleiros entram em nossa casa, são bem tratados e quando damos fé do negócio já estão surrupiando o que acham pela frente. Não se sentem nem um pouco constrangidos após terem saido do limbo (graças a Itabira), de nos roubar descaradamente. É um pessoal mesquinho e miserável ao extremo, que não estão esperando nem os donos da casa irem dormir para aprontar mil e uma safadezas e calhordices. São todos uns nojentos ...

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  2. Podem ter certeza que este tipo de postura só mostra que o cerco está se fechando...
    ou melhor, se tratando de Itabira, o "circo" está se fechando...

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