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POR MAIS PODERESSe, desde do governo Jackson, a Câmara Municipal de Itabira, hoje presidida por Neidson Freitas, assinou um cheque em branco para o prefeito municipal, permitindo-o remanejar até 35% do orçamento sem consulta da Câmara, agora, um grupo formado por 6 vereadores da casa, conhecido por G6, resolveu restringir esse poder do prefeito para apenas 10%.
A proposta tem razão de ser. Com mais poderes nas mãos, o prefeito precisa de muito menos "bênçãos" da Câmara e, com isso, os vereadores perdem muitos poderes de barganhas nas negociações, indicações de cargos e de atendimentos de seus eleitores, apesar do líder do movimento, vereador Élson Sá (PMDB), negar que sejam esses os motivos.
E o pior, diante do evidente enfraquecimento político do governo municipal e fortes indícios de mau uso do orçamento, à cargo do Prefeito João Izael, os vereadores se superexpõem e correm risco de serem conduzidos para o mesma decadência política. Um forte argumento a favor deles é a aprovação dos mais de 20 milhões de reais, destinados para a construção da Unifei, aprovados no mandato anterior, que não foi realizada e a sociedade não teve qualquer justificativa.
E o pior, diante do evidente enfraquecimento político do governo municipal e fortes indícios de mau uso do orçamento, à cargo do Prefeito João Izael, os vereadores se superexpõem e correm risco de serem conduzidos para o mesma decadência política. Um forte argumento a favor deles é a aprovação dos mais de 20 milhões de reais, destinados para a construção da Unifei, aprovados no mandato anterior, que não foi realizada e a sociedade não teve qualquer justificativa.
O G6 é composto pelos vereadores José Celso (PR), João Grande (PR), Solimar (PSDB), Sebastião Leite (Tãozinho) (PP) , Paulo Chaves (PSDB) e Elson Sá (PMDB), que encabeçou mais esse torpedo contra a nau do governo. Do lado do prefeito, com o propósito de manter a liberdade de manipulação do orçamento, o presidente da Casa, Neidson Freitas, Martha Mousinho, Geraldo Torrinha, Carlinhos Sacolão (PP) e Ilton Magalhães (PR)
Fonte: Diario de Itabira (17/6/2010).
Boa noite...
ResponderExcluirEssa é fresquinha, foi matéria veiculada agora no MG TV 3ª Edição, a situação do (des) aterro municipal de Itabira, que não foi construido, apesar da VALE ter passado o cobre para a prefeitura (a construção do aterro é uma das condicionantes pra Vale continuar a minerar). O cara de bambú do secretário (?) de meio ambiente de Itabira disse que a obra foi paralisada pois a quantidade de lixo a ser tratada no município é tres vezes maior do que foi previsto quando da criação do projeto (então não teve projeto). Simplesmente pararam a obra e enfiaram o dinheiro em alguma vala fedorenta (não pode falar palavrão né). E os cabras ainda tão berrando pelos quatro cantos do planeta que isso aqui é a melhor cidade do Brasil pra se viver... faça-me o favor. Vamos ver se a De Fato que deu manchetes quando alguém disse que Itabira era referencia nacional em coleta seletiva, vai dizer que Itabira é exemplo a não ser seguido quando o assunto tratamento de resíduos e cuidados com verbas públicas principalmente. Essa é a cidade do bem viver, a cidade que está consolidando suas conquistas (quais?). Nós Itabiranos, não merecemos isso, não merecemos ter nossa cidade administrada por acéfalos trogloditas, que fazem de tudo com o dinheiro público, menos melhorar as condições de vida da população. Ah... credo!!!
Esses frangos de balaio que só sabem meter o pau nos vereadores deveriam se candidatar ao cargo ao invés de criticar, bando de caluniadores imprestáveis!!!
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