POLÍTICA ESQUENTA

CHAPA PSDB/PT EM VIAS DE ROMPIMENTO

Segundo o vice-presidente do PT Itabirano, José Francisco da Silva, para o portal da Defato Online, a coligação local entre o PSDB e o PT, que fechou com os nomes do Roberto Chaves (PSDB) e Alexandre Banana (PT), para candidaturas a prefeito e vice, respectivamente, "já está cancelada".

A Executiva Estadual do PT não aceitou a coligação com o PSDB, depois de uma intervenção do vice-presidente local. Segundo o José Francisco, a decisão de composição de chapa pertence ao partido e o PT já encaminhou uma cópia da decisão para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). O próximo passo deverá ser uma plenária, a ser convocada pelo Alexandre Banana, para definir o destino do PT local nesta eleição, para saber se vem com chapa pura, ou sem chapa majoritária.

MAIS UMA DO GRUPÃO

Mais ataques contra a locomotiva do Damon de Sena (PV).

Ontem, o segmento mais ferrenho da “imprensa” ligado ao governo João Izael noticiou que o MPE/MG abriu processo contra o médico pré-candidato, por causa de recibos da campanha de 2010 adulterados. Como problemas apontados, assinaturas não reconhecidas e divergência nos valores declarados pelo doador, F&S Pneus.

Só que, vamos a algumas constatações de fáceis percepções e vejam o que está por trás desta nova trama:

1. Ao contrário do que apontou a "imprensa" paga, a decisão inicial da Justiça reconhece apenas que a assinatura do referido doador não é igual à original dele. Mas não acusa e nem pode acusar precipitadamente o Damon da dita falsificação. Tal processo será alvo de investigações, até que se apurem os reais responsáveis e para que os mesmos paguem pela aberração. Aí, dentre o rol dos suspeitos pelas adulterações, para que se garanta a devida isenção da Justiça, nenhuma entidade pode ser descartada das investigações. Até porque qualquer entidade interessada em sabotar o candidato Damon, poderia ter feito a assinatura “falsa”, ou mesmo a indevida declaração dos valores.
2. Vejam só que curioso... um dos recibos data de 05 de outubro de 2010. Só que a eleição havia ocorrido dois dias antes, no dia 03 de outubro. Confirme nas imagens abaixo. 
   

   Aí, cabe a pergunta: Por qual motivo alguém doaria dinheiro para uma campanha de um candidato, cujo resultado já teria mostrado que havia perdido? 

3. Agora,  vejam só mais esta... Na “reportagem”, o órgão noticioso postou que o advogado do reclamante é “Dr. Cácio” e se esforça para omitir seu sobrenome. Paralelamente, quem vinha disparando e-mails em rajadas com informações detalhadas desta ação é o ex-secretário de desenvolvimento econômico do governo Ronaldo Magalhães, Cácio Duarte Guerra (Dem), que é ainda reconhecido na cidade como um dos mentores do grupão e astuto articulador político. Sob suas sombras, recaem propagandas políticas enganosas, processo de boca-de-urnas (apesar de ter sido inocentado) e indícios de articulações de compra de votos. Acredito não ser difícil arrolar testemunhas que já ouviram, se sua própria boca, declarações debochadas do tipo.

Assim, ao que tudo indica, como a turma do grupão não consegue frear a vontade popular, que aponta para a eleição fácil do Damon neste ano, eles têm feito de tudo para tentar barrar o Damon na Ficha Limpa, como se limpos eles fossem. Diante dos contextos e motivações dos decadentes do grupão, bem como da boa reputação do Damon, imagino que a defesa do médico pré-candidato deverá pedir investigação ampla para saber quem realmente cometeu o delito. Afinal, há muitos interessados na impugnação do Damon, principalmente os membros do falido grupão, que tanto se esforçam para coibir a simples participação do médico nas eleições. Ou não? 

Esta é, portanto, mais uma pedra colocada no caminho do Damon, que, diga-se de passagem, várias delas já foram atiradas para o lado, com a locomotiva acelerada e firme adiante. E mais outro sentimento, para fechar: duvido que o MPE/MG ou a Justiça tente colocar qualquer obstáculo injusto no trilho do Damon, principalmente, depois da força popular que o carrega tão firmemente e do forte desejo de mudança nesta cidade, cujos recentes mandatários se acham acima das Leis.