Os 98 novos juízes a assumirem as comarcas da região, a partir do dia 5 de abril deste ano, passam por últimos treinamentos. Segundo a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), na semana passada os futuros magistrados vivenciaram simulações de julgamentos no tribunal de júri.
O objetivo era proporcionar, de forma didática, a vivência deles em Tribunais. A atividade foi realizada no auditório do anexo 1 do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que no passado foi palco de muitos julgamentos da vida real.
De acordo com o desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desde que a Escola Judicial foi criada, ela tem buscado fornecer subsídios para a prática da magistratura e o júri simulado constitui uma importante atividade no sentido de ajudar a preparar os futuros juízes para o exercício da profissão.
O presidente do TJMG, Joaquim Herculano Rodrigues, há tempos já vinha reclamando da falta de efetivos nas comarcas, que contribuíam cada vez mais com novos processos acumulados.
MAIOR AGILIDADE
A cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo é um mau exemplo destes problemas e tem sofrido com a lentidão da justiça, que até o momento não deu as sentenças nos 4 processos de cassação pendentes.
Diante dos atrasos, os governistas não conseguem manter foco, acabam pecando com mais arbitrariedades por ficarem confiantes na impunidade como temos visto e os eleitores começam a desacreditar na Justiça.
Como pode-se perceber, é grande a expectativa da população na chegada destes novos juízes. Sejam quais forem suas futuras decisões, é urgente dar cabo nestas pendências que atrasam no desenvolvimento da cidade.
De acordo com o desembargador José Antonino Baía Borges, 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desde que a Escola Judicial foi criada, ela tem buscado fornecer subsídios para a prática da magistratura e o júri simulado constitui uma importante atividade no sentido de ajudar a preparar os futuros juízes para o exercício da profissão.
O presidente do TJMG, Joaquim Herculano Rodrigues, há tempos já vinha reclamando da falta de efetivos nas comarcas, que contribuíam cada vez mais com novos processos acumulados.
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A cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo é um mau exemplo destes problemas e tem sofrido com a lentidão da justiça, que até o momento não deu as sentenças nos 4 processos de cassação pendentes.
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