Os praticantes de vôo livre de Itabira são, ao pé-da-letra, aventureiros radicais.
Estivemos, neste final de semana, na rampa de vôo livre da Serra dos Doze, considerada de utilidade pública municipal, para gravar umas cenas para um documentário. Só que o acesso até ela está, praticamente, intransitável, mesmo com os tais 11 milhões de reais investidos para recuperação das estradas rurais, executados pela prefeitura.
Ainda que a prática de vôo livre seja classificada como radical, o acesso até as áreas não pode e não deve ser dificultado, porque os desportistas podem precisar de resgate emergencial, no caso de algum acidente ou pouso forçado. Só que, no município, ocorre o contrário, a estrada até a rampa está nestas condições de conservação (veja foto acima).
Perguntado por mim sobre quais apoios eles têm dos poderes municipais, Flávio (praticante de parapente) respondeu que João Izael tinha prometido apoio, mas que, até hoje, não deu. Daí, perguntei: E o Neidson (presidente da Câmara, que até então representava a juventude)?
-Até agora só deu apoio virtual. Na última conversa, alegou que não pode calçar a subida porque pode causar erosões. - Respondeu o desportista.
Não seria o contrário, caro vereador?
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