Os candidatos aos cargos eletivos na eleição de outubro deste ano já podem fazer propaganda e apresentar suas propostas de trabalho. Além dos meios midiáticos já usados em outras empreitadas, a novidade deste ano é a formalização do uso da internet para as campanhas. As determinações e organização do que poderá ou não ser usado pela rede mundial de computadores, está disposto na Resolução 23.191 do TSE. TOMA LÁ DA CÁ!
Da mesma forma que a internet oferecerá aos candidatos uma oportunidade excelente de fazer um, digamos, corpo a corpo eletrônico com seus possíveis eleitores, teremos também um instrumento significante para conhecer a história e o caráter daqueles que vierem pedir nosso voto, pois não podemos negar que uma boa pesquisa no google faz milagres!
Pesquisando no google.
ResponderExcluirDeclarações de bens dos candidatos à presidencia em 2010:
José Maria Eymael - 3,1 milhão
Plinio de Arruda Sampaio - 2,14 milhão
José Serra - R$ 1,4 milhão
Dilma Rousseff - R$ 1,0 milhão
Ivan Pinheiro - R$ 355 mil
Levy Fidelix - R$ 150 mil
Marina Silva - R$ 148 mil
Rui Costa Pimenta - 80 mil
José Maria de Almeida - R$ 16 mil
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para comparar:
João Izael (quando candidato a prefeito em 2008) - R$ 2,029 milhões
vamos unir os mais de 300 mil ACS's e ACE que somos e vamos trabalhar contra o governo Lula, se a aprovação do piso salarial não chegar ao congresso no dia 15 de agosto.
ResponderExcluirLembrem que se somos 300 mil e visitamos 200 familias cada um é so multiplicar esse número e saber o valor da sua força.
(risos)Caro Retratos, agradeço pela sua atenção pela minha matéria, contudo, fiquei no ar quando disse: "vamos unir os mais de 300 mil ACS's e ACE que somos"...
ResponderExcluirDesculpa ai, mas o que são ACS e ACE??????? rsrsrs
Rssss... Dizer que a internet é uma "boa fonte de pesquisa para conhecer a vida dos políticos" soa como piada, além de parecer uma ingenuidade. Que me desculpe a discordância a respeito, mas não é tão simples assim conseguir informações pertinentes e balizar-se sobre o candidato ou candidata. Por outro lado,não se deve esquecer que eles são mais parecidos com um produto de consumo(salva-se as exceções) fabricado ao gosto do fabricante, para dar lucro a ele mesmo e a quem o fabricou. Ao consumidor, o ônus de enorme prejuízo. Sem direito de apelação ao "Procon"... Mergulhar na enciclopédia do dia a dia e investigar in loco faz muita diferença... Rsssssssssssssssssssssss.
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