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sexta-feira, 9 de julho de 2010

QUE VERGONHA...

Li, envergonhado e estarrecido, o texto do Márcio Passos, no blogue Rapadura, o texto "O VALE TUDO DA POLÍTICA" (clique aqui).

Nele, o jornalista denuncia a chegada da corrupção e de mau caráter da comunicação a Monlevade: "E como mau caratismo atrai mau caratismo, o que há de pior na política e na comunicação itabirana e que começou a chegar por aqui em carrões, chega agora também em caminhões de lixo da municipalidade, despejando em nosso mercado o que há de mais vergonhoso por lá".

É claro que temos pessoas de valor em Itabira, tal como há pessoas ruins em Monlevade e em qualquer outro lugar do planeta. Mas que a "exportação de lixo", lamentavelmente, é verdadeira, é. Para os que sabem ler nas entrelinhas, saberão quem ele acusa, ou os que se sentirem ofendidos, que vistam a carapuça.

3 comentários:

  1. Antigamente esportávamos minerais e agora, aproveitando a terceira safra, passamos a esportar também o lixo, a escumalha humana, e aproveitando bem que deveriam ir e ficar para onde foram sem retornar à Itabira.

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  2. Não sei
    se eu sigo
    uma meta
    o incluindo
    em minha
    vida,
    ou se deixo
    o tempo,
    o maldito
    tempo,
    incluí-lo
    em mim.

    acho o artigo de Marcos passos de uma babaquice, ele gosta de ser isento, normal serio e que faz, pre-julga a todos como se fosse ele...coloca pessoas como se todos fosse iguais..
    por falar nisso é torcedor do flamento, do bruno...fica com esse ar de serio.
    quem é ele para julgar...mas, para ser julgado.
    aqui em Monlevade todos sabem das proezas desse peudojornalista, que diz ser profissional, mas parou no tempo....o mundo marcio e fernando anda e nós com ele.
    sejam justos pelo menos, nao achem que estão certo porque são voces. lembre-se que hoje estão fazendo o que poderiam estar defendendo, pois falta-lhe somente o contrato, receber honorarios mensalmente...
    voces estao provando do proprio venemo.
    Rezem um pouco, sejam voces mesmos.!!!!..sejam pelo menos transparente...pense que poderão sobreviver sem desgraça de outros.
    a fofoca sempre vale, mesmo que seja para destruir...

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  3. Quando o senhor Anônimo ai em cima sugere que se eu tivesse recebendo e contratado pelo grupão, não estaria criticando, comete um deslize, talvez por não conhecer minha história.

    Fui colunista de opinião do Diário de Itabira, por quase 4 anos e, mesmo mantendo alguns atendimentos na Prefeitura, na mesma ocasião, não hesitei nunca em criticar quando necessário e em elogiar quando merecido. Sempre com mesma preocupação por Itabira, isenção e senso de justiça. Posso provar facilmente com o arquivo do meu portifólio, caso o mesmo se identifique, por certo. E mais, em todas as demais prefeituras e grandes empresas clientes, em nenhuma delas nunca escrevi nada a respeito da cidade ou da postura deles, tampouco critiquei ou expus meus pensamentos, porque não me competem, não se trata de minha amada terra natal. Sou reconhecido, de Ouro Branco à Valadares onde atuo, pelo valor do portifólio e qualidade de atendimento da minha empresa. Graças a Deus. Acredito que esses clientes sequer imaginam que eu milito na imprensa.

    Em todos os casos, o leitor tem certa razão no que implora. Confesso que tenho sido mais ácido e mais intolerante. Mas posso justificar também, porque tenho ficado extremamente incomodado em como é que os desmandos e indícios de corrupção, provavelmente fomentados pelo ar da impunidade, aumentou em semelhante proporção. E o leitor tem razão também em acreditar que, se eu tivesse contrato com eles,estaria calado e submisso, porque há um monte de outros colegas da imprensa que adotam essa triste estratégia. É o atestado do autoreconhecimento deles da própria incompetência(ou de se acharem), talvez... Isso é questão para Freud explicar e não eu.

    Ainda deve ser por "achismos" assim que tenho sido assediado em atender a contratos para a Prefeitura de Itabira e eu, mesmo pecando por falta de isenção no meu profissionalismo, venho me esquivando, procurando contemplar os atendimentos para outros clientes de outras bandas. E, mais uma vez, confesso, tenho esse conflito dentro de mim, como reles mortal e humano. Seria essa postura correta para um profissional, em deixar de atender a um cliente por ideologia pessoal e não da empresa que represento? É justo eu imputar nos demais colaboradores semelhante destino? Outra questão para Freud explicar, coitado...

    E assim, vamos tocando o enterro. Quem sabe, um dia, torno-me mais maduro e melhor sabedor das coisas e dos mais justos comportamentos.

    E que não pensem, vocês leitores, que somos os donos da verdade! Como vêem, somos humanos, de carne e osso, prontamente passíveis de erros e de convivermos com conflitos sem-fim.

    Grande abraço a todos e bom final de semana.

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