Dia 19 de dezembro é o prazo máximo para que as 114 lojas do Mercado Municipal entreguem os pontos, em cumprimento do TAC - Termo de Ajustamento de Conduta - assinado entre a prefeitura e o Ministério Público.
A notificação começou a ser feita no dia 20 de setembro, pelos fiscais de posturas da Prefeitura. Mais um problemão político para o governo João Izael, com certezas de mais desgastes, na sua já rebaixada imagem. Uma péssima data, vista a aproximação do natal, que seria um bom momento para os lojistas faturarem mais e ganhar mais um fôlego para se adaptarem, com menos traumas, à decisão da Justiça.
Entretanto, não podemos ser irresponsáveis em creditar a ação como injusta, ilegal ou imoral. Todos estes comerciantes sabiam, desde o momento que adquiriram os pontos comerciais, que tratavam-se de negócios ilegais e com desvios de propósitos. Não há sentido o município subsidiar o custeio destes imóveis, que seriam destinados aos produtores rurais familiares, a favor da especulação imobiliária ilegal, ou para a obtenção do lucro fácil, custeado por parte dos impostos que todos nós pagamos.
Vários prefeitos se foram e nenhum teve peito de corrigir este erro. Nem mesmo o atual prefeito, João Izael, que só tomou a iniciativa, depois que o MP o obrigou. E não podemos tratar os lojistas como os únicos beneficiados. Há muitos outros convênios, contratos, apadrinhamentos e benesses, que precisam ser revistos, com urgência, para que o bilionário orçamento da cidade seja bem melhor aplicado, a favor de todos, inclusive eles. A situação da Rodoviária, por exemplo, é semelhante.
Trabalho num setor da prefeitura e aproveitamos que um pessoal tava tudo junto e fizemos uma pesquisa. Entre 186 pessoas, 183 disseram que jamais votarão no Damon se ele se juntar ao Ronaldo Magalhães. Dái se vê onde anda as coisas.
ResponderExcluirNão vou falar meu nome porque se eu falar a prefeitura me manda embora.
Lembram da m´suica do cazuza. A sua psicina está cheia de ratos? Serve bem para a prefeitura de Itabira. A prefeitura está cheia de ratos.
ResponderExcluirJoão Carlos, Itabira.