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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
EMBRULHO DE PRESENTE
6 comentários:
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ResponderExcluirSem querer ofender, mas esse nobres edis hoje, enfiados em seus ternos conseguem apenas mostrar que uma vestimenta que representa seriedade, ombridade e capacidade intelectual não lhes cai bem. Deveriam vestir tapetes como vestimenta, estão sempre debaixo dos pés de quem os alimenta.
ResponderExcluirRaimundo Martins - Pará
Meu nome é Raimundo Pereira Martins, por isso dois nomes acima. Desculpe
ResponderExcluirRespeitável público, booooooa noiiiiiiite! A Câmara Municipal da cidade do bem querer apresenta o espetáculo de grande sucesso nestes últimos 11 anos, "atos maracutaicos", que retrata como a turma da cueca, do paletó, da meia e do bolso livre se identifica com a embolada: "embola pai, embola mãe, embola filho, eu também sou da família, eu também quero embolar". Com todo respeito aos artistas circenses, no executivo e no legislativo da cidade do bem querer, se esticar a lona vira circo. Hoje tem espetáculo na cidade do bem querer???? Tem sim senhor!!!!
ResponderExcluirA irreverência, como em todos os setores e faze da nossa vida tem sua importância, não é mesmo? Pertinente o anônimo citar o circo, manifestação cultural de nossos antepassados para ironizar uma situação política na cidade do bem querer. Já que o circo foi inspiração do escrevinhador do blog, vamos recordar uma canção da MPB, cuja letra nos remete ao picadeiro dos arrogantes do poder: "todo mundo vai ao circo/ menos eu/menos eu/ como pagar ingresso/ se eu não tenho nada/ fico de fora espiando a bicharada.
ResponderExcluirA minha vida é um circo/ sou acrobata na raça/ só não posso ser palhaço/ porque eu fico sem graça. Todo mundo vai ao circo/ menos eu...
Terno, colarinho branco... é pertinente a exigência da vestimenta.
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