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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ministério Público aciona governo Izael e autarquias para exigir uso de relógio de ponto digital para servidores
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8 comentários:
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Caríssimos,
ResponderExcluirhá mt sou leitor assíduo do blog e gostaria, antes de tudo, parabenizá-los pela iniciativa.
Fico com certo "fio de esperança" ao ler esta matéria, em especial. A Justiça tem um papel importante a desempenhar nas democracias e deve ser provocada sempre que necessário. Vale enfatizar estes tipos de situações nas quais o dinheiro público serve não mais do que renda a indivíduos que factualmente não servem o público. Fico, aqui de fora, agoniado com a situação política de minha cidade e é muito bom ler notícias como esta em canais como este.
Forte abraço!
P.s.: perdoem o incoveniente do anonimato, mas, por ora, essa é a posição que deliberadamente escolho.
A mídia está tentando jogar a comunidade contra os servidores públicos. A verdade é que a PMI aumentou a carga horária dos servidores sem aumentar o salário e, pra não consertar a burrada, deixou o barco correr. A maioria dos servidores públicos de carreira são pessoas honestas e cumpridoras do seu dever. E os governos, e principalmente esse, não cumprem leis que ele mesmo criou, como o Plano de Cargos e Carreiras, não paga insalubridade a vários trabalhadores que tem esse direito assegurado por lei, tentou enganar os servidores no caso do FUNCAPI, inchou a máquina com apadrinhados, não oferece condições mínimas de trabalho... Enfim, existe muita coisa por se esclarecer sobre esse assunto.
ResponderExcluirÉ verdade e temos que ser justos e sabermos separar o joio do trigo. Trabalhei na Prefeitura, de 1998 a 2000, e vi como a coisa pública funciona(?).
ResponderExcluirQuem trabalha, faz a parte dele e dos demais que não fazem. Os que não trabalham, ou porque foram encostados pelo poder, por divergências políticas ou técnicas e não podiam ser demitidos, ou porque são meros apadrinhados.
Uma das origens destes problemas é o poder dos eleitos de colocar apadrinhados políticos, muitas das vezes sem qualificações técnicas e por puras razões políticas. Outra, é o poder que os concursados têm da estabilidade e que alguns abusam desta prerrogativa. O resultado é esse desastre.
De qualquer sorte, para quem trabalha, a iniciativa do MPE não afetará a vida deles, a não ser por tender a melhorar, porque poderá dividir o serviço com aqueles que sequer apareciam. Já para quem era da "boquinha"... podem preparar o lombo.
Sempre houve obrigação de bater cartão para os sevidores de carreira, exceto para os que tinham mais de 20 anos na PMI, ou seja, para a grande maioria dos servidores nada mudou, mas de acordo com a reportagem divulgada, parece que todos são farinha do mesmo saco.
ResponderExcluirAgora fica uma questão: e os terceirizados, o pessoal dos convênios? Para eles, ninguém toma nenhuma atitude e são exatamente eles que mais têm regalias. Há casos de pessoas de convênios e contratos que inclusive têm dois empregos no mesmo horário um do outro, e ninguém faz nada. Os servidores efetivos é que ficaram mal nesta hisória...
Queremos justiça! Nossa clase foi discriminada!
E bom saber que o Ministério Público esta tomando conta da nossa cidada que anda jogada jogada as ratazanas. Sou efetiva na PMI e acho, justo justíssimo acontecer tal ação uma vez que desde meu primeirto dia de serviço naquela casa at´´e os atuais dias sempre aferi meu ponto. Mas tem gente que tá com o ´""" na não, pois não tem estra honestidade, alías pessoas honestas quase não existem por lá. Conheço e trabalhei com um certa pessoa, distinta conhecida da sociedade, homem de "indole" que nem sequer ia bater o tão fadado cartão, não aperecia por lá, quando o chefe precisava dele pra reuniões, deveria euzinha ligar pra casa ou pro seu escritorio particular pra falar com o dito cujo, se apresentar. Mas seu contracheque, chegava em minhas mão todos os dias cinco. Quem aferia seu ponto, já que nem lá ele aparecia e outra nos servidores se não aferimos o ponto cortam nossos dias, até mesmo quando reivindicamos nosso direito no caso da "greve" ocorrida em abril. Hoje não posso afirmar tal ato pois estou fora da administração. E agora José????????????? PEDE PRA SAIR????????????????
ResponderExcluirSou servidor público há mais de 15 anos e jamais pedi para que batessem o ponto para mim e muito menos fiz isso para qualquer colega meu. A grande maioria dos servidores trabalha sim, e muito e se não comparecem ao trabalho perde o dia. Para mim e muitos outros não faz a menor diferença esta exigência, ao contrário. Os citados na reportagem, podem apostar, não são funcionários efetivos, mas sim os "apenas" comissionados, os que não têm compromisso algum com o serviço público, apenas querem receber o seu no fim do mês.
ResponderExcluirMe senti ofendido diante de tais citações da reportagem. Existem servidores sérios, que têm responsabilidade e que fazem não somente o seu trabalho, mas também o dos que apenas vão buscar sua remuneração ao final do mês.
Nesta história os vilões são os servidores e o "CHEFE", aquele que só bate o cartão uma vez ao dia, tadinho, é obrigado a abonar o dia do servidor, que não trabalha nem um dia. Apenas vai buscar o contra cheque no fim do mês.
ResponderExcluirEntão quer dizer que dentro da PMI, da FCCDA, do SAAE e da ITAURB quem trabalha são os CHEFES? São os CHEFES que saem todos os dias cedinho para varrer as ruas, recolher o lixo, dar aulas nas escolas municipais, atender aos pacientes nos PSF's, enfim, somente ELES trabalham, porque pelo que entendi os servidores enrolam e não comparem ao serviço ou quando comparecem batem o cartão e voltam para casa depois de meia hora.
É preciso saber ler os dois lados da moeda.
Tô com os servidores de carreira aí. Na verdade, a maior parte dos desmandos, parte dos próprios comissionados apadrinhados.
ResponderExcluirA maioria absoluta dos funcionários concursados trabalham sim e têm que dar duro, sob pena de descontos no final do mês. É verdade.
É desmotivante ver um 'chefe' não cumprir sua função. Com que cara ele consegue cobrar algo dos subordinados? Um absurdo que tem que ser denunciado!