Quanto mais bem informado um voto, melhor para o país. É com esse objetivo que nós, participantes da gestão da Universidade em anos recentes, nos dirigimos à Comunidade. O momento é de comparação de dois projetos para o Brasil. De um lado Dilma Rousseff, representando a continuidade do projeto desenvolvido nos últimos anos e do outro, José Serra, a oposição a este projeto.
O sistema universitário público federal viveu anos difíceis no Governo FHC. No segundo semestre de 2003, com o último orçamento da era FHC, a UFMG, pela primeira vez, viu-se obrigada a suspender o pagamento de suas contas de água e energia elétrica. Graças à compreensão do Governador do Estado, tais contas puderam ser saldadas em 2004, sem ter havido cortes no fornecimento. A partir de 2004, em contraste, o Brasil tem vivido a maior expansão de seu sistema federal de educação superior. Novas universidades, novos campos de universidades já existentes, a Universidade Aberta do Brasil levando cursos de graduação a distância a centenas de cidades do interior do país.
O Ministro Fernando Haddad, inspirador e artífice das políticas do Governo Lula para a educação, recusa o conceito de Paulo Renato, Ministro de FHC e Secretário de Educação do Governo de São Paulo, conceito este já anunciado nas propagandas de José Serra, de que ao Governo cabe preocupar-se apenas com o ensino básico e tecnológico, deixando o ensino universitário submetido às forças do mercado. O Governo Lula colocou a educação em todos os níveis como prioridade absoluta. Prioridade no setor público se mede pela destinação de recursos orçamentários. É aí, na questão orçamentária, que a comparação pode ser feita com a maior clareza. Em valores corrigidos, o orçamento de custeio da UFMG aumentou 86% comparando-se o ano de 2010 com o ano 2004.
A UFMG realiza, a partir de 2004, a maior expansão de sua história. Concluímos o Projeto Campus 2000 com a construção da FACE e da Engenharia. O Projeto REUNI, ora em execução, viabiliza 2100 novas vagas (aumento de 45%) no Vestibular, 406 novos professores com equivalência D.E., 623 novos funcionários, construção de 4 novos prédios e reformas em vários outros, laboratórios, bibliotecas, novos cursos de graduação, expansão de cursos noturnos e apoio orçamentário à Assistência Estudantil, antes inexistente.
É preciso evitar o retrocesso e garantir que a universidade pública continue a ser valorizada como Política de Estado.
(Orçamento de custeio da UFMG corrigido para janeiro 2010).
Ronaldo Tadêu Pena (Reitor: 2006-2010)
Heloisa Murgel Starling (Vice Reitora: 2006-2010)"
Ô Fernandim, vc quer ser governado por ZÉ DIRCEU, pelo COLLOR, pelo SARNEY, pelo PALOCCI, pela ERENICE (e família)????
ResponderExcluirEste seu discusso (grande pra caramba...) não combina com o jornalista que luta por uma Itabira com mais justiça.
Votar em DILMA é abraçar Hugo Chavez e sua ditadura contra a imprensa. Votar em Dilma é fortalecer o Irã de Mahmoud Ahmadinejad e sua política de apedrejar mulheres e exterminar inocentes em Israel. Votar em Dilma é FRIA!!!!
Desculpa, mas esta é minha opinião e conto com a sua publicação!