- 751 candidatos a deputado votados em Itabira.
- Para federal,
- Adilson da Vale Verde (PTN): 17.476 (em Itabira = 27,10% dos votos válidos) e 25.823 (total);
- Neidson Dias Freitas (PP) 15.266 (em Itabira = 23,76% dos votos válidos) e 21.045 (total);
- Bernardo Mucida (PT) 7.556 (em Itabira = 11,76% dos votos válidos) e 10.383 (total).
- Para estadual (votos de Itabira),
- Dr. Damon (PV): 23.375 (em Itabira = 36,22% dos votos válidos) e 25.798 (total);
- Dr. Robson (PRTB): 11.301 (em Itabira = 17,51% dos votos válidos) e 17.516 (total);
- Mauri Torres (PSDB): 3.547 (em Itabira = 5,50% dos votos válidos) e 106.519 (total);
- Alexandre Banana: 2.660 (em Itabira = 4,12% dos votos válidos) e 4.012 (total);
- Élson Sá: 2.633 (em Itabira = 4,08% dos votos válidos) e 3.239 (total);
- Jayme Duque: 552 (em Itabira = 0,86% dos votos válidos) e 1.051 (total).
Fonte: TRE-MG.
Bom dia Fernando...
ResponderExcluirAcho que pretendo passar os próximos 4 anos martelando aa cabeça dos que vierem reclamar sobre a estagnação de Itabira. Pensar que cerca de 750 caboclos, a maioria que nem sabe onde Itabira se encontra localizada, acabaram bebendo da nossa fonte de votos me deixa pra lá de indignado. E olha que minha paixão pela cidade é coisa de filho adotado. Aqui trabalho, aqui mantenho minha família, aqui tenho meus melhores amigos e passei meus melhores momentos.
Mas numa cidade em que a apologia a candidatos alienígenas virou discurso de TV e ação oculta nos corredores do poder, nada mais justo que paguemos o pato pela orfandade política.
Parabéns pelo blogue e vamos tentando a mudança tão almejada.
Boa tarde, Eduardo!
ResponderExcluirAcompanhei a luta de vcs de perto. Não é fácil mesmo. Senti falta no Doutor Robson uma postura mais de esquerda. Acompanhei a tentativa dele de se aproximar da esquerda, em vão. Ter ficado no centro, a meu vez, soou (para os eleitores) a ser mais ligado à situação, que não anda nada bem na fita. Ele tem bagagem e valores maiores do que a última votação. Daí, quem sabe, poderia ser melhor levantar uma bandeira própria, mas de esquerda. Ou serão que não?
Vejo que os itabiranos estão descrentes com a política. Uma parte, igualmente descrente, prefere descer a correnteza abaixo e opta por participar do sistema, de forma passiva, submissa e em troca de pequenas benesses. Outra parte, agora significativa e que já é maioria, opta por não seguir mais, mas pouco se manifesta e se coloca às margens, só espiando, à bem mineira. Só uma meia dúzia de dez ou menos é que se dão super bem, que erguem prédios, que desfilam em carrões, que compram fazendas...
E a vida passa. E nós também.
Abraços.