Recebi, há pouco, uma denúncia de que alguns servidores da prefeitura de Itabira foram 'obrigados' a acompanhar a carreata do candidato a deputado federal pelo grupão, Neidson Freitas-PP. Considerando a hipótese de que a tal 'obrigação' seja, na defesa deles, uma convocação, ou mesmo mero convite, é o tipo de estratégia que não tem dado resultado satisfatório.
MEMÓRIA

A 'TRAIÇÃO' E A DECEPÇÃO
Para o candidato, que vê aquele povão todo o acompanhando, quando o resultado das urnas se efetiva negativamente, sente-se 'traído' pelo povo, que, na verdade, não o acompanhou de bom grado, por vontade própria ou por comungar com a ideologia. Já vi essas estratégias antes, inclusive quando trabalhei por lá e não deu certo.
FUTURO PRÓXIMO
O que está em jogo, para a maioria dos candidatos locais é o futuro político deles. Daí, o vale-tudo. O único vencedor, até agora, foi o Ronaldo Magalhães, que saiu de cena na hora certa, para atuar nos bastidores. No caso do Neidson, acredito nuns 16 mil votos, mas presenciei propostas de apostas em 5 mil votos e, o pior, negadas por quem o acompanha e que garantia que os tais 45,2% (pesquisa espontânea de votos 'válidos') eram 'verdadeiros'.
Para os candidatos locais para deputados estaduais, não assisti a nenhum tipo de imbróglio. A disputa central ficou mesmo a cargo dos candidatos a deputados federais. Se perderem, a reputação deles não deve ser muito atingida. Se algum ganhar, ficará no lucro.
Amanhã saberemos os resultados. Eu estarei no camarote, assistindo tudo de perto e pago para ver se os golpes prevalecerão. Depois da apuração, farei uma análise criteriosa de todos os candidatos. Aguardem.
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