Caros leitores,
Desde que
começaram a tramitar os processos de cassação do prefeito Antônio
Carlos Noronha Bicalho (PDT) e de seu vice, temos percebido que os
ânimos têm se exaltado a tal ponto, que começa colocar em risco a
integridade das pessoas e de seus patrimônios.
Tenho ouvido de
várias fontes, de pessoas íntegras da cidade, que do jeito que os
ânimos vão tomando conta, cada vez mais colocamos os cidadãos, de ambos os lados, em
risco até de morte.
Comemorar é
sadio, desde que não venhamos atentar contra a honra, dignidade e
integridade dos demais. Soltar foguetes, apesar de eu nunca ter
gostado e nunca ter soltado um só que seja, pode ter meu respeito, porque
faz parte da cultura local e desde que não soltem dentro de
residências dos outros, porque é abusivo, é humilhante e muito
arriscado para todos os envolvidos.
Lamentamos
profundamente e repudiamos a inércia e a falta de atitude do governo
em oferecer a devida segurança para a população, em não
conter os ânimos, em não contarmos com um reforço policial maior,
diante desta grave crise política que assola a cidade. Está na cara
que o risco é potencial e está presente diante de nossos
familiares.
O senhor
prefeito, no exercício de suas atribuições que lhe conferem,
deveria ter apresentado um comunicado oficial agradecendo a Justiça
pela primeira oportunidade concedida e TER PEDIDO CALMA E PONDERAÇÃO
à população, principalmente aos seus militantes. Não faltaram
ataques com foguetes contra todos os que se declaram contrários ao
governo. Infelizmente, segundo vários depoimentos ouvidos, o que foi
visto um tipo de enfrentamento velado, no qual ele e alguns
assessores, presentes na praça central da cidade, presenciaram militantes
seus sentarem foguetes nas casas de opositores, sem que tomassem
qualquer atitude eficiente conhecida.
PELA PAZ,
FAREMOS A NOSSA PARTE
De hoje em
diante e até que se defina o quadro político de São Gonçalo do
Rio Abaixo, este blogue não mais aceitará nenhuma postagem
provocativa que não esteja devidamente assinada e identificada.
Portanto, todos os comentários e postagens com provocações e
denúncias anônimas não mais serão publicadas, contra ou a favor
de quem quer que seja.
Isso não
significa que fecharemos os olhos e deixaremos de noticiar.
Noticiaremos tudo que for do interesse coletivo, inclusive
informações e as movimentações dos processos, mas sempre
devidamente assinadas.
Esperamos que o
governo compreenda e atue na sua responsabilidade de garantir a
segurança de todos. Contamos com a compreensão e sigamos em paz.
BOM,NAO ESCONDO DE NINGUEM O MEU LADO POLITICO, SOU 12 MAS, SABEMOS DO GRAU DE PERICULOSIDADE E O POTENCIAL DE GRAVIDADE DE UM FOGUETE, PARTICULAMENTE NÃO COMEMORO MINHAS VITORIAS COM ESTE ARTEFATO MÁS, DESDE DO DIA 13/05 COM A NOTICIA DO PARECER DO PROMOTOR QUE PEDIA A CAÇASSÃO DO CHEFE DO EXECUTIVO A OPOSIÇÃO NÃO SE CONTEVE E BOMBARDIOU A CIDADE COM TAIS DISPOSITIVOS, COM INSULTOS E FORTES AMEAÇAS SÓ PARANDO NO DIA 27/05 QUANDO O JUIZ DEU SENTENÇA FAVORAVEL A SITUAÇÃO. DERREPENTE OS QUE AI RECLAMAM SAO OS MESMOS QUE HUMILHARAM E AMEAÇARAM O PESSOAL DA SITUAÇÃO. AQUELE VELHO DITADO, NAO FAÇA COM OS OUTROS O QUE NAO QUER QUE FAÇAM COM VOCÊ.
ResponderExcluirPenso diferente, Renato.
ExcluirNem sempre as melhores respostas são com o mesmo fogo. Não têm e nunca terão o meu apoio soltar foguetes nas casas dos outros, independente de qual lado seja. Como disse, respeito o direito a comemorar e a cultura local, mas repudio, não compactuo e se preciso for aciono a lei contra quem descumprir, caso sinta que tenha algum bem meu sob risco.
Quando o MP apresentou os pareceres favoráveis à cassação, desafio a qualquer um a provar que tenha me visto provocando com foguetes ou mesmo zombando cidadãos nas ruas, em tom de intimidação.
Soube, inclusive, que um pai de família quase teve seu bebê queimado por um rojão, em frente ao Chafariz, disparado por um grupo composto por pessoas com cargos de confiança, tendo o pai da criança perdido a cabeça e enfrentado quem expôs à risco de morte o seu filho.
Todos nós precisamos nos engajar na paz. Principalmente o governo que defende. Ele jamais gozará do respeito da população, enquanto reagir, incentivar ou permitir reações absurdas ou atrocidades como as que tenho ouvido. Mais do que ser uma reação infantil, chega ser irresponsável.
Fernandinho, mas por que vc não tomou esta providência quando o vento lhe era favorável? Por que vc nao foi igualmente ponderado em outros diversos momentos em que participou com outra postura?
ResponderExcluirCaro anônimo, vide postagem "http://www.filhosdasminas.org/2013/04/para-elevar-o-nivel.html", publicada no dia 21 de abril. Há outras com moderações semelhantes. Gentileza pesquisar e se informar melhor.
ExcluirEstive lendo os comentários postados neste blogue e pude observar que as pessoas têm, em relação aos acontecimentos políticos recentes, sentimentos os mais variados: de angústia, de opressão, de leviandade, de torpeza, de entusiasmo, de exacerbação, de euforia, de acatamento, e por aí vai.
ResponderExcluirÉ sabido que a Constituição da República de 1988 concedeu ao cidadão o mais amplo direito de demonstrar sua liberdade de expressão, todavia, sempre pautando pela responsabilização dos atos excedentes que virem a prejudicar outrem.
É sabido também que as pessoas exacerbam nas suas opiniões, principalmente quando se refere a um fato tão pujante como é a política, e mais ainda, pelo fato de que até então, não se discutia tanto política como na atualidade, e mais ainda nesta cidade tão querida, cheia de encantos mil.
E, logicamente, às vezes, estas opiniões podem ferir sentimentos, reputação, fama, dignidade, dentre outros atributos personalíssimos.
É hora então de sopesar os prós e os contras e tentar entender que sempre houve divergências de opiniões, pois, onde há mais de um ser humano, há mais de um pensamento, e, onde há mais de um pensamento, sempre vai haver mais de uma resposta.
Cabe a nós, cidadãos de bem, como o são todos aqueles que desejam promover a paz, buscar soluções para esses conflitos. Não é salutar para uma sociedade ordeira que haja conflitos.
Opiniões divergentes sim, mas conflitos não. E como se resolve essa questão tão complexa? Respeitando para ser respeitado. Há um ditado popular, jargão utilizado na Justiça que diz assim: "O direito de um termina onde começa o direito do outro".
O difícil é exatamente encontrar esse liame entre o fim da linha para o direito de um e o início da linha para o direito do outro.
Mas há sempre que se procurar onde está esse liame. Ele existe, porém, cada um tem que encontrá-lo para evitar que conflitos possam surgir e destruir o que há de melhor em uma sociedade: a PAZ.
oi cade oprefeito minha rua ta um lixo
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