FILHOS DO CAUÊ

MOLE, NÃO!

Essa turma do Grupão é muito boa de serviço.
Numa tacada só, tirou de pauta do blog o assunto do golpe do Ronaldo sobre os verdes e ainda deixou articulistas da imprensa se estranhando.
Cuidado com as armadilhas, Filhos do Cauê!

ONTEM E DE HOJE

“Nós sabemos que antigamente se dizia que o Adhemar de Barros era ladrão, que o Maluf era ladrão. Poderiam ser ladrões, mas eles são trombadinhas perto do grande ladrão que é o governante da Nova República”.
(Lula sobre Sarney, em 1987, num discurso em Aracajú)

“O presidente Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum. Ele tem biografia”.
(Lula, 2009)

MAIS UMA

“Pena que esse moço seja tão corrupto”.
(Lula sobre Collor, em 1993)

“O senador Fernando Collor tem tudo para fazer um grande mandato”.
(Lula, 2007)

VERDES SE UNEM

O prefeito de João Monlevade, Gustavo Prandini (PV), acompanhando o deputado federal José Fernando, esteve em Itabira na sexta-feira para prestar solidariedade e apoio ao médico Damon Lázaro de Sena.
Maior expressão do PV itabirano e candidato a prefeito pela sigla nas duas últimas eleições, Damon está com sua candidatura a deputado estadual ameaçada com a entrada intempestiva de Ronaldo Magalhães no Partido Verde.

NÃO CONVIDEM

Nesta confusão verificada no Partido Verde em Itabira, a única certeza que ficou é que os deputados federais José Fernando e Antônio Roberto, do mesmo partido, não se bicam.
Os dois estão em pé de guerra e não podem ser convidados para a mesma mesa, sob risco de indigestão.

IMPRENSA E PODER

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente Lula disse que não acha que o papel da imprensa é fiscalizar. “Para ser fiscal tem o Tribunal de Contas, a Corregedoria Geral da República, tem um monte de coisas. A imprensa tem de ser o grande órgão informador da opinião pública”, disse Lula.
Em artigo no jornal Estado de Minas, o professor de ética e doutor em comunicação pela Universidade de Navarra (Espanha), Carlos Alberto Di Franco, discorda e acusa o presidente de questionar um dos pilares da democracia, que é o papel fiscalizador da imprensa. “O Brasil depende, e muito, da qualidade ética da sua imprensa e de sua indispensável força fiscalizadora”, concluiu seu artigo o professor Di Franco.