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terça-feira, 20 de outubro de 2009
O DAMON QUE CONHEÇO
Conheci Damon Lázaro de Sena no final de julho do ano passado, quando ele já era candidato a prefeito de Itabira e a campanha estava nas ruas.
Nos dois meses seguintes tive umas duas dezenas de encontros com ele e, desde o último dia de setembro do ano passado, que não o vejo.
O Damon que conheci naquele pequeno espaço de tempo é bem diferente do imaginário que fiz ao longo do tempo que vinha ouvindo falar sobre ele.
Damon não tem nada de bobo ou de inocência política. É uma pessoa experiente, séria, decidida, com boa capacidade de liderança e um admirável senso de comando e controle da situação.
Um dos pontos que mais o difereciam dos outros políticos é que ele, passada a campanha eleitoral, volta-se por completo para a sua profissão de médico e fica à espera da campanha seguinte.
Talvez esteja aí a fragilidade que lhe impôs a maior derrota política de sua vida, tornando-o vítima de um golpe de seu maior adversário e da falta de vergonha na cara (ou outro$ intere$$e$ maiore$) da direção estadual do seu partido.
Não acredito que Damon tenha negociado qualquer acordo com Ronaldo Magalhães. Mesmo que os fatos ainda venham a me desmentir, acredito que Damon é vítima.
FOTOGRAFIA NA PAREDE
Acho a maior bobagem dar importância à fotografia de Ronaldo Magalhães na inauguração da sede do PV em Itabira.
Acho absolutamente normal Ronaldo ter ido e Damon recebê-lo bem como a civilidade recomenda.
Adversários não precisam ser inimigos.
Eu, por exemplo, cumprimento o deputado Ronaldo toda vez que o vejo.
Mas acho que ele é um péssimo exemplo de político e não voto nele nem amarrado. Deus me livre...
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