CACHORROS
VIVOS
Há
dias, venho recebendo informações, repassadas por colegas da
imprensa, de que funcionários de confiança do governo do Nozinho
(São Gonçalo do Rio Abaixo) têm alegado que sou traíra. Numa das
tentativas de execração, atribuíram autoria minha na coordenação
da manifestação popular, contra os resultados da eleição passada,
ocorrida no feriado do dia 12 de outubro, quando fecharam a BR-381,
tornando-se notícia estadual. Por fim, chegaram a sugerir para que
Damon não me inclua no futuro governo.
A
alegação desses "conselheiros" inconformados, de que eu
fui antiético e oportunista, se deu pelo fato de eu atender à
campanha do Luzimar (Buzica) da Fonseca, em São Gonçalo, depois de
anos de atendimentos para o governo do Nozinho. Para quem desconhece
a realidade, é uma meia verdade fácil de pegar corpo. Primeiro,
porque é verdade que fiz bastantes trabalhos de fotografias, vídeos
e multimídia para o governo. Entretanto, não era nada além de um
prestador de serviços contingenciais e mero simpatizante da sua
profícua gestão, nunca tendo participado do governo com cargos de
confiança, consultoria ou conselhos. Nozinho nunca teve qualquer
obrigação, nem partidária, nem política comigo. Ele apenas
contratava os serviços que interessavam e eu os executava com iguais
comprometimentos, que sempre dediquei a todos os 105 clientes
institucionais da HS-Pro. Só isso.
Então,
recordei-me do final do ano de 2008, quando semelhantes ataques
sofreu nosso colega de blogue e parceiro Márcio Passos, quando alegaram,
levianamente, que ele havia "vendido a campanha do Damon para o
grupão". Naquela época e até hoje, tanto eu, quanto Damon,
entendemos que esses "conselhos" são típicos ataques
estratégicos, vindos dos adversários que perderam terreno ou prestígio, para
afastar potenciais adversários, ou afastar aqueles que bem lutaram a
favor dos seus clientes e que conseguiram bons resultados. Afinal,
ninguém chuta cachorro morto. Não é!?
Esta defesa continuará na próxima postagem. Até amanhã.
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