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terça-feira, 20 de novembro de 2012

FUTURO DA NAÇÃO

(São Gonçalo do Rio Abaixo)

Ao ouvirmos falarmos em futuro da nação, logo imaginamos que são os jovens. As novas cabeças que estão se concentrando em assuntos mais delicados, como politica, economia, expectativa de vida, futuro profissional entre outras. 

Essa reflexão está ocorrendo de maneira geral, mas, precisamente em São Gonçalo do Rio Abaixo, os jovens estão apresentando pensamentos mais decisivos. Em andamento de mudança de governo eles se mostraram persistentes em mostrar seus projetos, o que seria bom para o futuro da cidade.

Hoje podemos notar que a cidade oferece apenas um centro de formação profissional, o SENAI, que por proporcionar apenas três cursos que não são muito agradáveis, ainda é um ganho para a cidade com menos de 10,000 habitantes, porque conseguiu trazer uma escola federal para cá. Como disse o jovem Pedro Henrique, morador do bairro Niterói. “O SENAI em São Gonçalo está ajudando a formar muitos profissionais, isso ajuda a cidade e motiva os jovens a trabalhar mais cedo”.

Outro ponto importante é a falta de uma Universidade. Alunos recém-formados do ensino médio que possuem a vontade de continuar os estudos e se formar em um curso necessitam se deslocar para municípios vizinhos, como João Monlevade e Itabira. Muitas vezes tornando o dia cansativo ou até deixando sua casa para trás. Um centro de estudo superior iria ajudar e muito! “A falta de faculdade e recursos podem acabar fazendo com que eu tenha que sair da cidade no futuro”, afirma Yasmin Tuanni, moradora do bairro Catungui.  

Foto: arquivo pessoal 
Devido a isso pode ocorrer uma saída de jovens são-gonçalenses, o que muitos não querem. São cidadãos que desejam continuar na sua cidade natal, trabalhar e constituir família. Um desejo de muitos... Mineiros de raça que somos!

2 comentários:

  1. Ola André.
    Quando li seu texto, achei que de alguma forma, voce te,m razão, ao afirmar que uma unidade do SENAI, é um ganho para a população sãogonçalense e de forma alguma, isso não seria.
    Posteriormente, voce afirma que falta educação superior na cidade (e aqui, imagino que deva inferir que esteja falando em educação superior de qualidade), mas não deixo de pensar, que não faz sentido a existencia de cursos de capacitação se não há oportunidade de trabalho, pois como voce sabe, muito pouco da mão de obra qualificada através dos programas de capacitação locais (SENAI, PEP e algumas outras inicitivas), são de fato absorvidos pelo mercado local. O que quero dizer, é que investir em qualificação profissional, sem que o profissional qualificado tenha oportunidades de trabalho na cidade é esdruxulo, pois que diferença efetiva isso faz, na permanencia do cidadão na cidade? Quero dizer, no mundo real, temos contas para pagar e a unica forma de fazer isso é com dinheiro, que os profissionais mais ortodoxos conseguem trabalhando, e se não há trabalho na cidade, é imperativo sair para conseguir fora, ou seja em um ciclo, não adianta tentar fazer uma mudança com uma iniciativa viciada, sem intervir em todos os estágios do ciclo.

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  2. Olá EDGAR FIGUEREDO.
    Eu concordo com vc e até me esqueci de falar sobre esse assunto.É preciso também que haja oportunidades de emprego,novas vagas,para que os recém-formados possam trabalhar na cidade.

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