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terça-feira, 20 de novembro de 2012

(Geral)

O resto é o resto

Articulista da revista Veja, J.R. Guzzo escreveu semana passada que “nada mais natural que depois de uma eleição para prefeitos e vereadores, ...cada um diga o que bem entender sobre o verdadeiro significado do que aconteceu, com os costumeiros cálculos para estabelecer ‘quem ganhou e quem perdeu’; deveria ser uma tarefa bem simples concluir que ganhou quem teve mais votos e perdeu quem teve menos votos, mas esse debate é um velho hábito nacional, e não vai mudar.”
Este é apenas um trecho do ótimo texto de Guzzo e que vale a pena ser conferido na última página da revista.

Legitimidade

A única coisa que legitima uma eleição são os votos. Ou seja, seu resultado oficial. No mais, a legitimidade pode ser ou não questionada e até confirmada ou anulada pela Justiça Eleitoral. O resto é opinião e nada mais do que isso.
Dizer que a eleição de Doutor Damon é ilegítima porque suas contas da campanha anterior não foram aprovadas corresponderia a dizer que a eleição de Antônio Carlos foi ilegítima porque nem todos gostaram do resultado.
Não se pode confundir o “eu acho” com a realidade dos fatos. O primeiro é princípio da democracia; o segundo é a garantia da própria. 

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