Depois do estranhíssimo e super mal explicado acordo do PT de Itabira (antes ferrenha oposição) com o PP (do Chiquinho, Neidson e companhia), o fórum de discussões "Opinião de Itabirano", do Facebook, foi palco, na semana passada, de uma série de denúncias levianas e de insinuações disparadas por possíveis trolls* ligados ao PT de Itabira.
Dias atrás, nossa caixa de correios havia recebido e-mails sacanas, com mesmas informações, disparados por estes mesmos agentes, ora também pelo vice-presidente do PT de Itabira, José Francisco da Silva, atual ocupante de cargo na Câmara Municipal de Itabira.
Os primeiros personagens vieram com os nomes João Carlos Alves, identificado como itabirano, engenheiro de minas, residente em São Paulo; a segunda foi Ana Carolina Dias; depois como Ana Clara. Em todos, os focos eram denúncias e provocações contra o Bernardo Mucida, seus companheiros e contra nosso colega de blogue Jânio Bragança. Paralelamente, outro blogue foi criado, contendo semelhantes provocações apócrifas, divulgado por meio de spam pelo vice-presidente do PT, tendo como destinatárias várias pessoas da imprensa, agentes políticos ligados ao grupão e os próprios ofendidos.
Desde que vimos as baixarias, todos os comentários e e-mails foram ignorados por nossa moderação. No Facebook, de igual forma, os responsáveis tomaram mesmas medidas. Assim que perceberam o desvio ético, pediram aos possíveis trolls para que se identificassem imediatamente. Como não se identificaram, foram banidos do grupo, com excessão do vice-presidente José Francisco, que tem insistido em tecer denúncias contra quem criticou o conluio do PT com o PP.
É... a politicagem já começou. Pelo visto, a arapuca eleitoral Agenda 2012 não vingou (e nem deveria mesmo) e eles já sacaram isso...
* Troll, segundo o Wikipedia, é uma gíria da internet para pessoas que fazem uso de nomes falsos (ou perfis falsos) em chats, fóruns e redes sociais, com comportamento sistemático na desestabilização de uma discussão, para provocar e enfurecer pessoas envolvidas nelas, esquivando-se de serem responsabilizados na Justiça pelos abusos, graças ao uso da falsa identidade.
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