Armei uma arapuca, lá na beira da estrada...
Pra pegar eleitor oreia e também gente abestada.
A primeira veiz, que a arapuca desarmô,
Corri feito um cavalo louco
pra vê o que ela pegô.
Pegggôôôôô, Pegggôôôôô...
Uns amigo do grupão, que num estalo enricô.
A segunda veiz, que a arapuca desarmô,
Foi ao lado da capela
que a turma deles armô.
Pegggôôôôô, Pegggôôôôô...
Um tanto de promessas,
que o Jão enrolou.
A tercêra veiz, que a arapuca desarmô,
Corri lá pra Fazenda, pra vê o que sobrô.
Num sobrôôôô, Num sobrôôôô,
De tantas boca nas isca,
nem uma migaia restô.
A quarta veiz que a arapuca desarmô...
(ops... cês vão deixá armar ela de novo? Tem dó, gente!)
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