Neidson Freitas, autoentitulado 'embaixador do governo de Minas para Itabira', ex-presidente da Câmara Municipal e presidente estadual da Juventude Progressista, conquista mais um posto no Partido Progressista, ao ocupar a vice-presidência da executiva nacional do PP Jovem.Aos poucos, Neidson põe foco longe do reduto eleitoral onde detém alta rejeição e segue sua carreira política fora, fazendo-se valer do que é melhor, na sua facilidade de expressão, de chegar junto e de convencimento. Até porque, como executivo ou como fiscalizador, deu evidentes mostras que não dá conta ou, então, não se interessou pelo ofício.
Enquanto isso, o projeto de promoção político-partidário, o Agenda 2012, segue em direção oposta, na costura e na defesa de paternidade da possível vinda do Restaurante Popular - programa do Governo Federal.
Esse Neidson tá mais para propaganda de bombril 1001 utilidades do que para um político sério e comprometido a ser o futuro candidato a candidato a pleitear a cadeira do terceiro andar da prefeitura de Itabira. A ambição desse moço não tem preço ou se tem a fatura será mandada mais adiante e quem a pagará?
ResponderExcluirEste moço chamado, Neidson, tá igual garoto da bombril, o 1oo1 utilidades. Tá "rodado" igual mercadoria de comercial com o nome em tudo que é notícia. Uma projeção desnecessária, bastaria que ele cumprisse com a devida seriedade o cargo que deixou na câmara da cidade natal, mas parece que a vaidade falou mais alto e se lançou numa aventura. O Diário Oficial não deu como certa sua indicação para assessor especial de nada, pelo menos que eu saiba.
ResponderExcluirQue seriedade há nisso tudo? Por que tanto barulho em torno do nome dele? Nos bastidores um aparato para que se garanta já de cara, uma indicação para ele ser candidato a candidato e ter status como principal nome a concorrer à cadeira do terceiro andar de uma das mais cobiçadas prefeituras do interior mineiro com um orçamento invejável a qualquer pretendente a home público, pois bem. Muitas surpresas estão por vir o certo mesmo é que nada é definitivo.